quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013


“A frequência cardíaca como fator de risco cardiovascular tratável”
A associação da frequência cardíaca de repouso com morbidade e mortalidade cardiovascular já foi publicado em vários estudos epidemiológicos e continua a ser negligenciado.
A frequência cardíaca elevada (taquicardia) é apontada como fator de risco para mortalidade em varias populações, principalmente nos coronarianos. Observações clínicas reforçam a importância da FC na fisiopatologia da aterosclerose e na ruptura de placa.
A redução da frequência cardíaca pode ser um mecanismo que resulta no beneficio e bom prognóstico em pacientes com infarto miocárdio e insuficiência cardíaca que faz uso de betabloqueador.
O autor relata que a utilização de medicamentos para redução da FC (ivabradine) fornece oportunidade de avaliar os efeitos desta redução seletivamente, sem alterar aspectos da função cardíaca.
A análise prospectiva de dados do grupo placebo (que não usaram a medicação) demonstraram que a FC de repouso elevado (> ou = 70 bpm) é um forte preditor independente de resultados clínicos.

O link abaixo tem o artigo na integra.






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